Certa vez, fomos consultados a ajudar na escolha de um aparelho de ressonância magnética, para um de nossos clientes, cujo objetivo era atender uma grande demanda de exames na rotina médica.
A preocupação de nossa equipe, em escolher o melhor equipamento, levando em consideração a complexidade de sua segurança, a qualidade da captura de imagens minuto a minuto e seu custo-beneficio foi o maior diferencial para nossa contratação.
O caso ilustra claramente, a importancia de um engenheiro clínico que, envolvido no processo desde a compra do equipamento, torna o projeto viável, sempre obedecendo as responsabilidades técnicas e legais, além de atuar como braço tecnológico das instituições.
A norma RDC 2/2010 da Anvisa determina as diretrizes mínimas para gestão clínica, com tratativas para gerenciamento de tecnologias de saúde. Em paralelo, a ABNT lançou a norma 15493 que estabelece os requisitos mínimos para gerenciamento de equipamentos e infraestrutura no hospital.
Dentre todas as condições encontradas, nós da LGS lembramos sempre da importância da consultoria de engenharia Clínica desde auxiliando a integração equipamentos / Softwares até a interface com o centro de controle de infecções do hospital. Um exemplo clássico seria , em uma infecção na UTI neonatal ,orientarmos no processo de desinfecção do equipamento e área.
Nós da LGS estamos preparados para garantir o funcionamento e gerenciamento consciente de seu parque, com responsabilidade técnica, sempre obedecendo as normas estabelecidas pela ANVISA e oferecendo:
Assessoria e consultoria técnica;
Aumento de vida util dos equipamentos;
Manutenção preventiva e corretiva;
Tomada de decisão baseada em informação;
Operação de equipamentos, com técnicos treinados;
Planejamento de gastos e recursos técnicos;
Outsourcing;
Adequação de parque para Acreditação;
Calibração de equipamentos;
Assessoria em aquisição.
Fale conosco!